Apesar dos pesares, e de todos os erros, falhas, omissões e falcatruas embutidas no processo, é muita "coincidência" os fatos (na verdade, o fato) referentes ao ex-Novo Corregedor da Câmara só virem à tona neste momento, logo após ele declarar que tinha como projeto designar à Justiça as atribuições de julgamento de seus pares parlamentares.
Com esta ação, seu objetivo era eliminar o corporativismo alvitante existente na Câmara dos Deputados (e, por similitude, no Senado), onde os parlamentares, por praxe, acabam "afrouxando" nas investigações de seus pares, e, em situação pior ainda, acabam inocentando mesmo aqueles contra os quais existem as provas mais incriminantes possíveis.
Estranho todo este embróglio, não?! Será que só agora nossos doutos parlamentares descobriram o castelo da Ciderela no meio das Minas Gerais??? Será que nenhum, nenhunzinho deles nunca havia "antes na história deste País", prestigiado o abastado Deputado em sua humilde moradia.
Senso+Crítico
(clique aqui para ler notícia a respeito)
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