segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Ações pontuais... Sempre!!!

As ações dos governos, principalmente do Governo Federal, são sempre marcadas por uma característica comum: suas soluções pontuais.

Em reunião com presidentes de 5 instituições financeiras públicas, dentre elas o BB e a CAIXA, no dia 22/01/09, o presidente Lula determinou que fosse reduzido significativamente o spread dos empréstimos fornecidos por elas aos cidadãos e aos empreendedores, justamente para estimular o crescimento de nossa economia interna. O argumento do presidente, principalmente junto ao Banco do Brasil, foi: "Se vocês diminuírem o spread, e aumentarem o número de tomadores (de empréstimos), vocês terão condições de manter seus altos níveis de lucros!".

Realmente, esta é uma idéia brilhante do Sr. Presidente da República. Porém, como citado no título deste post, não passa de uma ação pontual. Pontual, sim, pois se a mesma medida fosse adotada em relação à carga tributária (com a redução gradativa desta, tendo como contrapartida a elevação dos níveis da atividade econômica, o que garantiria a manutenção dos altos níveis de arrecadação dos governos - federal, estaduais e municipais), viveríamos em uma economia muito mais sólida, muito mais independente de incentivos governamentais, e que elevaria, a cada dia, sua capacidade de desenvolvimento e/ou implantação de novas tecnologias.


Mas... Quem sabe, um dia???

Senso+Critico

Um comentário:

Anônimo disse...

Quase como o Nelson Gonçalves já cantava ....
Putaria ... aqui me tens de regresso .... DURMA COM UM BARULHO DESTES !!!!

Lá vão os nossos impostos pra pagar pensão pra VADIA denovo....


. A volta de Renan Calheiros
No fim de 2007, em meio às denúncias contra Renan Calheiros (PMDB-RN), analistas políticos se acostumaram a chamar o senador de morto-vivo, pois não tinha mais legitimidade e seguia no cargo. Ontem, porém, ele marcou seu retorno ao cenário. Uma reportagem de O Globo destacou que, como principal articulador político da candidatura Sarney, Renan voltou a ter importância, consolidando um grupo de peemedebistas que tinham destaque no governo FHC e que continuam à vontade no governo Lula, como o ministro Geddel Vieira Lima (BA), o deputado Henrique Eduardo Alves (RN) e o próprio Michel Temer (SP). Esse é o PMDB, sempre presente, de um jeito ou de outro, em todos os governos desde o fim da ditadura.